Inicio / Além da escola Além da escola 28 de março de 2022

21 de março: Dia Internacional da Síndrome de Down

Redação Estudo em Dia
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Equipe apaixonada por educação, produzindo conteúdos focados em alunos que buscam uma melhor rotina de estudos e preparação para o vestibular!Publicado em . | Atualizado em 28 de março de 2022.


No dia 21 de março, celebramos o Dia Internacional da Síndrome de Down, você sabia? Uma data muito importante que precisa ser propaga e encorajada.

Essa data oficial do Dia Internacional da Síndrome de Donw, foi criada pela Síndrome de Down Internacional (Down Syndrome International) e seu reconhecimento oficial pela ONU, Organização das Nações Unidas, foi proposto pelo Brasil.

Neste dia, pessoas com síndrome de Down e aqueles que vivem e trabalham com elas em todo o mundo organizam e participam de atividades e eventos para aumentar a conscientização e criar uma voz global única para defender os direitos, inclusão e bem-estar das pessoas com síndrome de Down.

O site WDSD, gerenciado pela Síndrome de Down Internacional (Down Syndrome International), reúne as atividades que acontecem para celebrar a data a cada ano. Se você quer aprender mais sobre o assunto, continue a leitura.

O que você vai encontrar neste artigo:

  • O que é Síndrome de Down?
  • Desenvolvimento de uma pessoa com síndrome de Down
  • Recomendações para lidar com a Síndrome de Down, segundo Drauzio Varella

O que é Síndrome de Down?

Síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, é uma alteração genética causada por um erro na divisão celular durante a divisão embrionária. Os portadores da síndrome, em vez de dois cromossomos no par 21 (o menor cromossomo humano), possuem três. Não se sabe por que isso acontece.

Essa síndrome, que ocorre tanto em mulheres quanto em homens, foi descrita pela primeira vez em 1866, pelo médico inglês John Langdon Down.

O trabalho do médico descreveu pacientes com um fenótipo (características observáveis do organismo que resultam da composição genética e fatores ambientais) clássico: baixa estatura, fissura palpebral oblíqua, nariz plano e deficit intelectual.

Desenvolvimento de uma pessoa com síndrome de Down

Pessoas com síndrome de Down precisam ser estimuladas desde o nascimento para conseguirem vencer as limitações que essa alteração genética lhes impõe. Como têm necessidades específicas de saúde e aprendizagem, exigem assistência profissional multidisciplinar e atenção permanente dos pais. O objetivo deve ser sempre habilitá-las para o convívio e a participação social, além de oportunizar que descubram suas potencialidades.

Vale destacar que as pessoas com síndrome de Down, se bem estimuladas, podem ter uma vida relativamente normal. Um ponto importante é que essas pessoas podem frequentar uma escola de ensino regular, praticar esportes e trabalhar, como qualquer outra.

O desenvolvimento dos indivíduos com síndrome de Down pode ser ainda maior caso ocorra o acompanhamento de alguns profissionais.  Dentre os profissionais que podem ajudar nesse processo, destacam-se os fisioterapeutas, que podem ajudar no desenvolvimento motor; fonoaudiólogos, que podem ajudar na articulação dos sons e no fortalecimento da musculatura da face e boca; e terapeutas ocupacionais, que podem atuar na estimulação das habilidades motoras finas e intelectuais.

Recomendações para lidar com a Síndrome de Down, segundo Drauzio Varella:

  • A notícia de que uma criança nasceu com síndrome de Down causa enorme impacto nos pais e na família. Todos precisam de tempo para aceitá-la do jeito que é, e adaptar-se às suas necessidades especiais;
  • A estimulação precoce desde o nascimento é a forma mais eficaz de promover o desenvolvimento dos potenciais da criança com síndrome de Down. Empenhe-se nessa tarefa, mas procure levar a vida normalmente. Como todas as outras, essa criança precisa fundamentalmente de carinho, alimentação adequada, cuidados com a saúde e um ambiente acolhedor;
  • O ideal é que essas crianças sejam matriculadas em escolas regulares, onde possam desenvolver suas potencialidades, respeitando os limites que a síndrome impõe, e interagir com os colegas e professores. Em certos casos, porém, o melhor é frequentar escolas especializadas, que lhes proporcionem outro tipo de acompanhamento;
  • O preconceito e a discriminação são os piores inimigos dos portadores da síndrome. O fato de apresentarem características físicas típicas e algum comprometimento intelectual não significa que tenham menos direitos e necessidades, pelo contrário. Cada vez mais, pais, profissionais da saúde e educadores têm lutado contra todas as restrições impostas a essas crianças.

Aprender sobre isso tudo é . Envie esse artigo para os seus amigos!

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